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11 restaurantes que levamos connosco para 2025 – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Dez 28, 2024



De volta aos pratos, fermentação para cultivar sabor e desperdício zero como filosofia são dois dois eixos da casa. Liderada pelo head chef Alex Horbenko, faz jus à crescente tendência bistronómica de recolocar no mapa iguarias mais fraturantes — e que pode desatar comentários como “hum, este prato é interessante…”, o que encaixa tanto de saboroso como de estranho, da forma ao conteúdo. No capitulo do brunch, por exemplo, servem-se pratos que providenciam refeição completa, como o inesperado derun (Enguia fumada, kimchi, batata, 15 euros); a sanduíche de frango katsu (Algas, sauerkraut, maionese de kimchi, 14 euros) ou a omelete negra (Salsicha de sangue, chips lacto, tinta de lula, 14 euros). À noite há menu especial, composto por iguaria como língua de vaca cozinhada durante 36h, cogumelo coral, doce de habanero (2o euros); ou chouriço de sangue, puré de batata com mostarda, trigo-sarraceno, e ketchup de kimchi (nós bem avisámos) (17 euros), , ou chucrute, peixe confitado, chips 18 euros). Conte ainda com snacks e extras como pickles caseiros, mel negro glaceado ou rillettes de cavala.

Rua da Esperança, Lisboa. Aberto de quinta a segunda feira a partir das 18h.

É descontraído, pet friendly, para fins de tarde que se estendem pela noite dentro, e é bem possível que quando regressar a esta morada um dos sócios já tenha reforçado a decoração com mais um achado vintage. “Cada terça e sábado o Mark está na feira da Ladra, anda no Instagram a ver coisas”, avisa Thomas, francês de ascendência italiana que há quatro anos largou o trabalho de consultor na banca frente ao computador pela aventura da restauração, depois de escalas em Itália e Bruxelas. Fez um curso de pizzaiolo, em Biarritz abriu um foodtruck de pizzas, e depois da Covid arriscou um espaço físico na cidade, que ainda mantém, agora em dose dupla. “Chegou a hora de vir para Lisboa”, concluiu Thomas, aliciado pelo amigo Marco. “Vendi tudo, cheguei cá e não estava nada pronto!”. No entretanto, arregaçaram as mangnas com o wine bar Ippolito Maciste, que começou na Rua da Esperança para depois se radicar na Ericeira. Já na Rua dos Correeiros, quando a fome apertar em plena Baixa, vale a pena a paragem na Pizzico Pizzeria.

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“O Pippo surgiu um pouco do nada. Éramos muito amigos do chef, o Yan, luso-suiço, que já tinha o Maluca, nesta rua também. Uma noite estávamos a jantar os três e enviamos uma mensagem para este sítio que estava à venda. O antigo espaço também tinha brunch e pizzas, aqui temos um mix de todos os lugares que tivemos, com pratos de influência italiana e portuguesa”, descreve o anfitrião. O Pippo, nome que evoca um amigo barman em comum, abriu no final de julho, inaugurou oficialmente em outubro e a partir dos próximo ano, lá para fevereiro, março, devem abrir mais cedo aos fins de semana, para um almoço cool para curar ressacas do dia anterior. “Não quero que seja uma pizzaria”.





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