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como fazer de uma boa história uma série banal em oito episódios – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Out 19, 2023

Quatro detetives, quatro épocas, o mesmo cadáver. Se a série já é confusa, explicar a premissa ainda mais, mas vamos por partes. Chama-se Corpos, é a nova aposta da Netflix e os oito episódios já estão disponíveis. A história começa em 2013. A detetive Shahara Hasan (Amaka Okafor) é destacada para uma manifestação da extrema-direita, em Londres. Ao avistar um jovem suspeito, segue-o até uma ruela, onde acaba por encontrar um corpo. Homem, nu, uma espécie de tatuagem num dos braços, alvejado num olho.

Recuamos então até 1941. Karl Whiteman (Jacob Fortune-Lloyd) é um detetive judeu que faz uns biscates pela calada da noite para uma entidade qualquer secreta que lhe dá indicações pelo telefone. É assim que descobre um corpo inanimado numa ruela. Homem, nu, uma espécie de tatuagem num dos braços, alvejado num olho.

Próxima paragem: 1890. Edmond Hillinghead (Kyle Soller) manda prender um ladrãozito de rua enquanto faz uma ronda por uma decadente zona de Londres. Alguém grita numa rua recôndita. No chão está, adivinhem, um homem, nu, uma espécie de tatuagem num dos braços, alvejado num olho.

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