Os hóspedes procuram casas melhores por um menor preço. Os anfitriões temem possíveis quedas nas receitas e, consequentemente, no valor que chega às suas contas no final de cada mês. O Airbnb tenta agradar aos dois, enquanto o mundo lhe aperta o cerco. De Florença a Nova Iorque, várias são as cidades do mundo que começaram a combater as plataformas de arrendamento de curta duração.
É preciso “colocar a casa em ordem”. Quem o diz é Brian Chesky, o CEO do Airbnb, que alerta para a necessidade de “ter a certeza de que os anúncios [das casas disponíveis] são ótimos” e de que é oferecido “um bom atendimento ao cliente”. Só depois, quando essa base estiver cimentada, será possível “voltar a criar coisas novas e interessantes”. Isto porque, acredita, a plataforma da empresa que ajudou a fundar em 2008 foi desenhada para um modelo de negócio “muito mais pequeno”, que, entretanto, “cresceu de forma alucinante”.
Usando uma metáfora precisa: é como se nunca tivéssemos construído totalmente a base. Tínhamos uma casa e ela tinha quatro pilares quando precisávamos que tivesse 10″, afirma, em entrevista à Bloomberg, que foi publicada no início do mês.
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