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“Nunca se ignora um banquete na cena final” – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Out 26, 2023

Depois da morte de René Goscinny, em 1977, Albert Uderzo continuou sozinho a mítica saga criada por ambos em 1959. Astérix, e o ainda mais popular Obélix, lideraram os gauleses contra os romanos durante dezenas de aventuras. A energia não esmoreceu, nem o número de javalis diminuiu, quando, em 2013, Uderzo escolheu pessoalmente Jean-Yves Ferri e Didier Conrad como substitutos (o criador continuou como mentor e conselheiro até morrer, em 2020.

Chegados a 2023, a coleção atinge o número redondo de 40 títulos e regista uma nova mudança. Fabcaro substitui Ferri no guião, continuando Didier Conrad a assinar os desenhos. Nasce assim Astérix e o Lírio Branco, nas livrarias portuguesas a partir desta quinta-feira, 26 de outubro (publicado pela ASA) e em simultâneo em 20 línguas.

Os dois autores só se conheceram pessoalmente dez dias antes do lançamento do álbum que criaram em conjunto, tendo sempre trabalhado através de email. Fabrice Caro (que assina como Fabcaro) vive no sul de França, enquanto Didier Conrad está instalado no Texas.

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