Não foi há muito tempo que Marcelo Rebelo de Sousa dissolveu o Parlamento e convocou eleições. A primeira proposta de Orçamento do Estado para 2022, apresentada em outubro de 2021, não foi aprovada. O Presidente já tinha avisado o risco de a geringonça quebrar e deixar cair o primeiro orçamento sem a máscara da pandemia. E dissolveu a Assembleia da República. Mas entre o momento em que o Orçamento foi chumbado no Parlamento e a data em que foram oficialmente convocadas as eleições legislativas decorreu mais de um mês. A tempo do Governo aprovar legislação relevante, como a subida do salário mínimo nacional (então para 705 euros), o aumento das pensões e a valorização salarial da função pública.
É oficial: Salário mínimo sobe para 705 euros, funcionários públicos com ordenados atualizados em 0,9%
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