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Os avisos da direita a Marcelo e (alguma) prudência à esquerda. As reações dos partidos à demissão de Costa – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Nov 7, 2023

A partir do Parlamento ou das respetivas sedes, os líderes partidários reagiram durante a tarde e noite desta terça-feira à demissão de António Costa, aceite pelo Presidente da República. Na quarta-feira, a partir das 11 da manhã, Marcelo Rebelo de Sousa vai receber os partidos com assento parlamentar em Belém. Para já, sucederam-se os recados ao Presidente da República, as exigências de convocação de eleições antecipadas e alguma prudência.

O PSD foi o último a falar, mas não sem Luís Montenegro destacar o carácter de urgência em dar os próximos passos após o primeiro-ministro apresentar a demissão. “O Governo caiu e caiu por dentro. Não podemos perder mais tempo. É imperioso recuperar confiança. Esta recuperação só é viável com eleições antecipadas. Estamos preparados”, afirmou, já passavam das 20 horas.

“A legitimidade do PS ruiu. É a terceira vez. Está na hora de responsabilizar e penalizar a reincidência de uma organização partidária que dá mostras de ceder muito rapidamente a esquemas de compadrio político”, considerou, defendendo que “Portugal não pode ser isto” e que “não pode tolerar nem permitir que importantes decisões possam ser tomadas por qualquer outro critério que não o interesse público”. Depois de ser repetidamente questionado, Montenegro reafirmou que nunca fará acordo com o Chega, recordando que já disse que o “não é não” a André Ventura.

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