Siga aqui o nosso liveblog sobre a guerra entre o Hamas e Israel
Be’eri costumava ser “bonito”, ter um “pôr do sol fantástico e campos verdes” e ser o “local onde as crianças queriam crescer”. No entanto, desde que o grupo Hamas atacou o kibutz situado apenas a alguns quilómetros de Gaza, que o cenário descrito por um residente à CNN desapareceu. Ou melhor, foi tapado pelas cinzas e destroços dos edifícios bombardeados e dos carros incendiados.
Debaixo do pó e dos escombros não restam apenas “as bicicletas das crianças, os vidros estilhaçados e as munições por explodir”, como testemunhou a Reuters. Mas sim os restos humanos dos 1.200 mortos que o grupo fez no ataque de 7 de outubro, dia em que também fez 260 reféns. E foi para os encontrar e identificar que a Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) enviou os seus arqueólogos para o local em ruínas.
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.