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No princípio do fim de “The Crown” há (outra vez) Diana em todo o lado ao mesmo tempo e pouco mais – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Nov 17, 2023

[Este artigo pode conter spoilers. Se ainda não viu os primeiros quatro episódios do final de “The Crown” e não quer saber absolutamente nada, não leia mais]

Tal como todos sabemos o que estávamos a fazer no 11 de setembro, muitos de nós lembram-se do momento em que as televisões anunciaram que a princesa Diana tinha morrido. Choque, incredulidade, consternação e dezenas de teorias analisadas até à exaustão durante semanas. Como assim, Lady Di estava morta? Aquela figura angelical, com ar tímido e olhos penetrantes, uma mulher real que quebrava padrões num mundo irreal. Não tinha já sofrido o suficiente?

Casada com um homem que nunca a amou, enfiada num palácio cheio de regras e onde mostrar emoções era defeito, humilhada publicamente pelo marido e a respetiva amante, perseguida por fotógrafos, enganada por jornalistas, largada por homens incapazes de lidar com tanta pressão mediática. A descrença transformou-se em revolta, que virou dor e fez dela quase-santa, tornando todos os outros membros da família real ainda mais diabólicos e desumanos.

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