A antiga ministra e líder do CDS defende uma coligação pré-eleitoral entre o PSD e o CDS, naquilo que considera ser uma oportunidade especial de afastar o PS do poder. Em entrevista ao programa Vichyssoise, da Rádio Observador, Assunção Cristas, lembra que o sistema eleitoral favorece as coligações e lembra ainda à Iniciativa Liberal o que aconteceu em Lisboa, em que ficaram de fora e PSD e CDS governam liderados por Carlos Moedas. Com o Chega, não quer c0nversas.
Assunção Cristas diz que não está, neste momento, nos seus planos abandonar a vida profissional e voltar a governante, mas que há vários quadros de qualidade no CDS que podem integrar um Governo. Sobre a liderança do PS, a antiga presidente do CDS diz que é muito mais fácil fazer acordos de regime com José Luís Carneiro, de uma “ala mais moderada”, do que com Pedro Nuno Santos que defende uma geringonça que “tanto mal fez ao País”.
Sobre as presidenciais diz que a apoiará incondicionalmente Paulo Portas se decidir avançar e acrescenta que Portugal teria “muita sorte enquanto país se pudermos vir a contar com Paulo Portas na Presidência.”
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