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Com os irmãos e os pais no Reino Unido, um jovem palestiniano de 18 anos viu-se completamente sozinho, em Gaza, desde o dia do ataque do Hamas a Israel a 7 de outubro. Já foi obrigado a mudar várias vezes de cidade, já viveu como sem-abrigo e agora vive numa casa que pode ser bombardeada a qualquer momento. Só quer ir para perto dos pais e irmãos que, por seu turno, vivem angustiados no Reino Unido porque ele corre risco de vida, face aos ataques contínuos de Israel ao território palestiniano, em retaliação à ação do Hamas que há quatro meses mantém mais de uma centena de israelitas reféns. “Cada dia que passa aumenta a probabilidade de o matarem”, diz um dos irmãos ao The Guardian.
Mas o jovem não conseguiu, até à data, autorização para entrar no Reino Unido, onde tem dois irmãos e os pais que tinham ido visitar os filhos — um com uma bolsa de estudo que recentemente conseguiu um visto de trabalho e um outro que é astrofísico de nacionalidade britânica — quando a guerra estalou entre Israel e o Hamas. O jovem só não viajou com os pais porque ia começar as aulas na universidade de Gaza e desde 7 de outubro que tenta, em vão, ir ter com a família.
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