As batalhas continuam, a cruzada passou agora a ter um tempo limite (pelo menos na atual liderança). Num dia em que Aleksander Ceferin voltou a dirigir duras críticas à criação de uma Superliga Europeia e a tudo o que a mesmo comporta a nível de promessas para os clubes potencialmente interessados, bem como haverá a luz verde pelo Congresso da UEFA para um novo modelo das provas europeias desenhado pelo Comité de Competições para o triénio 2024-2027, o esloveno acabou por deixar uma “bomba” que promete agitar o futebol do Velho Continente nos próximos tempos: não irá recandidatar-se à presidência em 2027.
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