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PricewaterhouseCoopers demite 1.800 funcionários na primeira grande demissão desde 2009

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Set 12, 2024 #demissões, #EUA pwc, #pwc
PricewaterhouseCoopers demite 1.800 funcionários na primeira grande demissão desde 2009

O líder da PwC nos EUA, Paul Griggs, anunciou a reestruturação e as demissões de funcionários em um memorando.

A PricewaterhouseCoopers (PwC) está pronta para demitir aproximadamente 1.800 funcionários nos Estados Unidos, marcando sua primeira grande rodada de demissões desde 2009. Os cortes de empregos, afetando cerca de 2,5 por cento da força de trabalho dos EUA, abrangem várias funções, de associados a diretores administrativos, e incluem serviços empresariais, auditoria e impostos. Os cortes são focados principalmente nas operações de consultoria e produtos e tecnologia dos EUA, com cerca de metade dos funcionários afetados baseados no exterior.

A reestruturação, que inclui mudanças significativas em seu grupo de tecnologia, ocorre em um momento em que a empresa enfrenta uma desaceleração na demanda por partes de seus serviços de consultoria.

O líder da PwC nos EUA, Paul Griggs, anunciou a reestruturação e as demissões de funcionários em um memorando obtido pelo Jornal de Wall Streetafirmando que a empresa está “posicionando nossa empresa para o futuro, criando capacidade de investimento e antecipando e reagindo às oportunidades de mercado de hoje e de amanhã”.

O anúncio, feito em 11 de setembro, também reconheceu o sombrio aniversário da perda de cinco colegas da empresa nos ataques de 2001.

Esse desenvolvimento marca uma mudança significativa para a PwC, que evitou demissões nos EUA desde 2009, ao contrário de seus pares Ernst & Young (EY), Klynveld Peat Marwick Goerdeler (KPMG) e Deloitte.

A reestruturação verá os produtos e as equipes de tecnologia da PwC mais profundamente integrados em linhas de negócios individuais. As mudanças vêm como parte de uma revisão estrutural mais ampla iniciada por Paul Griggs, que assumiu como líder dos EUA em maio.

Tim Grady, diretor de operações (COO) da PwC nos EUA, disse: “Para permanecermos competitivos e posicionar nossos negócios para o futuro, continuamos a transformar áreas da nossa empresa e alinhamos nossa força de trabalho para melhor dar suporte à nossa estratégia”, de acordo com a reportagem do WSJ.

Enquanto isso, o escritório da PwC na China também está enfrentando uma crise após perder um grande cliente, a Country Garden Holdings. Essa perda ocorre em meio ao escrutínio sobre o papel da PwC na auditoria do China Evergrande Group, que é acusado de uma fraude de US$ 78 bilhões, informou a Reuters.

Como resultado, a PwC China implementou medidas de corte de custos e demissões. A Reuters relatou em 5 de setembro que mais de 50 empresas chinesas, incluindo o Banco da China, deixaram a PwC como sua auditora ou descartaram planos de recontratá-la.

A Country Garden citou o fracasso da PwC em cumprir o prazo de publicação de suas demonstrações financeiras auditadas de 2023 como o motivo de sua decisão.

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