• Qua. Out 2nd, 2024

seis discos de setembro para ouvir do princípio ao fim – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Out 2, 2024

Não, não vamos falar do soberbo Manning Fireworks, de MJ Lenderman, e não, não vamos falar de My Method Actor, de Nilüfer Yanya, porque sobre estes dois gloriosos álbuns já gastámos muitos caracteres este mês, ambos com direito a texto próprio. Para quem não leu, segue um breve resumo: Manning Fireworks é um espantoso exercício alt-folk (ou alt-country, se quiserem), repleto de riffs inesquecíveis e de melodias que parecem vir do início dos tempos, simultaneamente desafiante e reconfortante; My Method Actor é a chegada de Nilüfer Yanya âà idade adulta, já sem depender do ruído das guitarras e capaz de soar num minuto a Sade e no outro aos Cure.

Vamos antes aproveitar a ocasião para falar daqueles discos que, tendo sido editados neste mês que passou, por uma ou outra razão não tiveram direito ao devido destaque. Pelo que nada de perder tempo, vamos já ao assunto que nos traz aqui: os grandes discos de setembro de que nos esquecemos de falar, incluindo um ou outro nome mais conhecido, mas também uma data de desconhecidos do grande público – nada de medos, um desconhecido só o é até perdermos algum tempo a conhecê-lo.

Magdalena Bay

Um amigo encontrou a melhor definição para Imaginal Disk, disco hiper-pop dos Magdalena Bay: isto é gente que venera o Brian Eno e o Max Martin ao mesmo tempo – que é como quem diz que têm tanto fascínio pela experimentação como pela pop perfeita. Esse lado hiper-pop nota-se logo à primeira faixa, She Looked Like Me!, em que tudo é grandioso e explosivo (e não há nenhuma razão para isto não explodir e não trepar as tabelas de vendas por aí acima).

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