• Sex. Out 11th, 2024

Não há problema em ser bagunceiro: liberte-se do ciclo do perfeccionismo

Byadmin

Out 11, 2024
Não há problema em ser bagunceiro: liberte-se do ciclo do perfeccionismo

Vamos falar sobre uma palavra que causa medo no coração de muitos: perfeccionismo. Ele surge durante projetos de trabalho e reformas residenciais. O perfeccionismo nos diz que tudo deve estar perfeito, ou não vale a pena fazer nada. Mas aqui está o problema: perfeccionismo não se trata apenas de ter padrões elevados – trata-se de nunca se sentir satisfeito, não importa quão boas as coisas realmente sejam.

O perfeccionismo é uma armadilha sorrateira e, para muitos de nós, pode ser totalmente paralisante. Mas a vida não é deixar tudo perfeito. Na verdade, algumas das melhores coisas acontecem quando você aceita um pouco de bagunça. Então, vamos quebrar de uma vez por todas o ciclo do perfeccionismo e aprender a viver um pouco menos “perfeito” e muito mais livre.

Para mais dicas para uma mentalidade mais saudável, confira “Como começar a registrar no diário: seu caminho para o bem-estar mental” e “8 técnicas de pensamento positivo que transformarão sua mentalidade”.


O mito do perfeccionismo: por que isso está impedindo você

Vamos deixar uma coisa bem clara: perfeccionismo não é seu amigo. Disfarça-se como uma busca nobre – quem não quer ser o melhor? Mas perfeccionismo não significa ser o melhor. Trata-se de evitar o fracasso a todo custo, nunca cometer erros e perseguir constantemente um ideal impossível.

Pense nisso: quando você almeja a perfeição, você está se preparando para sentir constantemente insatisfeito. Sempre há algo para melhorar, algo para ajustar, e não importa o quão perto você chegue, nunca parece bom o suficiente. É cansativo! Você pode até procrastinar ou evitar tarefas completamente porque o medo de não executá-las perfeitamente o impede antes de começar.

Agora, vamos parar um momento para questionar esse mito. Quem nos disse que a perfeição era o objetivo final? A sociedade, a mídia e, às vezes, até mesmo familiares bem-intencionados plantam essas sementes, convencendo-nos de que, a menos que algo seja perfeito, não vale a pena compartilhá-lo. Mas a notícia—perfeição é subjetivae ninguém está prestando tanta atenção a esses pequenos detalhes quanto você pensa.


Abraçando a bela bagunça

Agora que expusemos o perfeccionismo como o desmancha-prazeres que ele é, vamos passar para a parte boa: abraçar a bagunça. A frase “perfeitamente imperfeito” pode parecer um pouco clichê, mas há verdade nisso. Algumas das coisas mais bonitas da vida vêm da imperfeição. Veja a natureza, por exemplo – você já viu uma flor crescer em linha reta? Claro que não, mas ainda é lindo.

A bagunça é onde a mágica acontece. Pense em toda a criatividade, espontaneidade e aprendizado que advém desses momentos nada perfeitos. Seu bolo caiu? Talvez seja melhor assim (sério, às vezes fica!). Sua apresentação contém um erro de digitação? Quem se importa? Suas ideias ainda eram sólidas.

Aceitar a imperfeição não significa diminuir seus padrões; trata-se de se dar permissão para ser humano. Afinal, os erros fazem parte do processo de aprendizagem. Eles são o trampolim para a melhoria, não um sinal de que você falhou. Na verdade, o fracasso não é o oposto do sucesso – é um ingrediente chave. Toda pessoa de sucesso tem um rastro de fracassos atrás de si, mas esses fracassos não os impedem. Eles aprenderam, se ajustaram e seguiram em frente.


O custo do perfeccionismo: esgotamento, procrastinação e estagnação

Embora o perfeccionismo possa parecer um motivador, seus efeitos a longo prazo são exatamente o oposto. Esgotamento é uma consequência importante de tentar fazer tudo perfeitamente o tempo todo. Quando você se pressiona para atingir padrões impossíveis, você se sente exausto mental e fisicamente. E aqui está o chute: mesmo quando você alcança a “linha de chegada”, você está exausto demais para comemorar.

O perfeccionismo também leva a procrastinação– o que pode parecer contra-intuitivo. Se você é perfeccionista, não gostaria de mergulhar nas tarefas e dar tudo de si? Sim,… mas somente se você tiver 100% de certeza de que pode fazer isso perfeitamente. Caso contrário, é mais fácil adiar, mexer e adiar até que você tenha o plano “perfeito”. A ironia? Quanto mais você espera, mais difícil fica para começar, o que leva a ainda mais estresse.

Finalmente, o perfeccionismo causa estagnação. Ao se concentrar em fazer as coisas com perfeição, você poderá evitar tentar coisas novas ou correr riscos. Você não quer falhar, então fica na sua zona de conforto, fazendo apenas o que sabe que pode dominar. Com o tempo, isso leva a uma sensação de estar preso na vida, incapaz de crescer ou seguir em frente. É realmente onde você quer estar?

uma mulher está cansada e descansa a cabeça em uma mesa coberta de muitos livros e papel

Progresso acima da perfeição: a chave para quebrar o ciclo

Uma das melhores maneiras de superar o perfeccionismo é mudar o foco da perfeição para a perfeição. progresso. O progresso é tangível, alcançável e – o melhor de tudo – não exige que você seja perfeito. Cada passo em frente, por menor que seja, é uma vitória.

Comece configurando metas realistas para você mesmo. Divida grandes projetos em tarefas menores e comemore cada uma delas concluída. Em vez de se fixar no resultado, preste atenção na jornada. Você aprendeu algo novo hoje? Ótimo! Você conseguiu passar pela sua lista de tarefas sem entrar em pânico? Melhor ainda!

Se você estiver preso em uma espiral perfeccionista, tente usar o “Regra 80/20” (também conhecido como Princípio de Pareto). A ideia é simples: focar nos 20% de esforço que produzirão 80% dos resultados. Os perfeccionistas costumam passar horas obcecados com os 20% finais que a maioria das pessoas nem percebe. Deixe de lado essa necessidade de aperfeiçoar cada detalhe e concentre-se no que realmente importa.


Erros de reformulação: eles não são falhas, são feedback

Os erros não são o inimigo. Muitas vezes são os melhores professores. Na próxima vez que você errar, em vez de cair na autocrítica, reformular o erro como feedback. Pergunte a si mesmo: “O que posso aprender com isso? Como isso pode me ajudar a crescer?” Essa mudança de perspectiva permite que você veja os erros como oportunidades, e não como retrocessos.

Lembre-se de que a maioria das pessoas que você admira não chega onde chegou evitando erros. Eles fizeram muitos deles, mas não pararam. Eles pegaram o feedback e o usaram para melhorar. Então, por que você não deveria?


Pratique a autocompaixão: dê um tempo a si mesmo

Sejamos honestos: uma das maiores razões pelas quais o perfeccionismo prospera é porque muitas vezes somos nossos piores críticos. Mantemos padrões impossivelmente elevados, padrões que nunca esperaríamos de mais ninguém. Autocompaixão é uma ferramenta poderosa para quebrar o ciclo do perfeccionismo. Permite que você se trate com a gentileza e a compreensão que ofereceria a um amigo.

Quando você cometer um erro, em vez de se culpar, respire fundo e diga: “Está tudo bem. Estou aprendendo.” Você não diria a um amigo que ele é um fracasso por cometer um erro de digitação, então por que diria isso para si mesmo?

Praticar a autocompaixão significa reconhecer que você é humanoe os humanos não são perfeitos. Somos todos confusos, imperfeitos e descobrimos isso à medida que avançamos. E isso está perfeitamente bem.

mulher se olhando no espelho

Comemore a bagunça: a vida é curta demais para o perfeccionismo

No final do dia, a vida é uma bagunça. Abrace isso. Você descobrirá que os momentos em que as coisas não saem como planejado geralmente levam às melhores histórias, às descobertas mais criativas e aos acidentes mais felizes. Então, e se o seu projeto não saiu exatamente como você imaginou? Talvez tenha ficado melhor.

Permita-se aproveitar o processo em vez de se preocupar com o resultado. Você não está aqui para ser perfeito – você está aqui para viver, rir, aprender e criar memórias. Acredite em mim, os momentos imperfeitos costumam ser os mais memoráveis.


Conclusão:

Libertar-se do ciclo do perfeccionismo não é fácil, mas vale a pena. Ao abraçar a bagunça, focar no progresso em vez da perfeição e praticar a autocompaixão, você pode se libertar da pressão constante para ser perfeito. A vida é muito curta para ser desperdiçada preocupando-se com pequenos detalhes ou temendo o fracasso. Então, vá em frente – faça a bagunça, assuma os riscos e lembre-se: isso o perfeccionismo é superestimado.

Ninguém jamais olhou para trás e pensou: “Eu gostaria de ter sido mais perfeito”. Eles se lembram das risadas, do amor, das lições e, sim, das lindas bagunças ao longo do caminho.

Source

By admin

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *