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Homem americano declarado com morte cerebral acorda pouco antes da remoção do órgão

Homem americano declarado com morte cerebral acorda pouco antes da remoção do órgão

Preocupações sobre procedimentos hospitalares e de doação de órgãos surgiram depois que um homem de Kentucky acordou pouco antes de seus órgãos serem removidos.

De acordo com um relatório da organização de radiodifusão pública dos EUA Rádio Pública Nacional (NPR), Natasha Miller, funcionária do Hospital Kentucky, estava se preparando para fazer seu trabalho preservando órgãos doados para transplante quando as enfermeiras levaram o doador, Anthony Thomas “TJ” Hoover II, para a sala de cirurgia.

Natasha reconheceu imediatamente que algo não estava certo. O doador parecia para ela estar bem vivo, embora tivesse sido certificado com morte cerebral.

“Ele estava se movendo, tipo se debatendo. Tipo, se movendo, se debatendo na cama”, disse Miller. NPR em uma entrevista. “E então, quando fomos até lá, dava para ver que ele estava chorando. Ele estava chorando visivelmente.”

A condição do doador alarmou todos na sala de cirurgia do Baptist Health Hospital em Richmond, Kentucky, incluindo os dois médicos, que se recusaram a participar da retirada do órgão, diz ela.

“O cirurgião responsável disse: ‘Estou fora disso. Não quero ter nada a ver com isso’”, diz Miller. “Foi muito caótico. Todos ficaram muito chateados.”

Miller diz que ouviu o coordenador do caso no hospital de seu empregador, Kentucky Organ Donor Affiliates (KODA), ligar para seu supervisor para obter aconselhamento.

“Então o coordenador ligou para o supervisor na época. E ela estava dizendo que ele estava dizendo a ela que ela precisava ‘encontrar outro médico para fazer’ isso’ – que, ‘Nós íamos tratar deste caso. outra coisa’”, diz Miller. “E ela disse, ‘Não há mais ninguém.’ Ela está chorando, a coordenadora, porque estão gritando com ela.”

O caso de Anthony Thomas “TJ” Hoover II está sob investigação por funcionários dos governos estadual e federal. Numa carta à Câmara dos Representantes dos EUA, a denunciante Nyckoletta Martin detalhou suas observações enquanto trabalhava para Kentucky Organ Donor Affiliates no momento do incidente.



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