De todos os tumores cerebrais que existem, os gliobastomas são dos mais fatais. Os sintomas surgem tarde em relação à progressão da doença e esta, quando detetada, não tem muitas opções terapêuticas.
No Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (IMM), em Lisboa, Diana Matias procura desenvolver nanopartículas que sejam capazes de transportar medicação para combater este cancro. Uma das dificuldades, comum a muito investigadores que trabalham sobre o cérebro, é atravessar a barreira que o protege.