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Autoridades acreditam que mãe de Alex Batty esteja na Finlândia e que avô tenha morrido “há seis meses” – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Dez 15, 2023

Em atualização

A seguir à pergunta “O que aconteceu a Alex Batty”, a mais feita será “Onde estão a mãe e o avô”. Cerca de três dias após ter sido encontrado a caminhar numa estrada em direção a Toulouse, França, depois de ter estado seis anos desaparecido, o jovem britânico, atualmente com 17 anos, está a começar a dar respostas.

O gabinete da procuradoria de Toulouse deu uma conferência de imprensa esta sexta-feira, em que deu conta de que o jovem decidiu abandonar a mãe, quando esta lhe contou que iam mudar-se para a Finlândia.

Segundo o procurador Antoine Leroy, citado pela BBC, Alex, a mãe, Melanie Batty, e o avô, David, adotaram um estilo de vida nómada desde que viajaram para Espanha, em 2017, e disseram à avó, Susan Caruana, que nunca mais voltariam.

Alex revelou às autoridades que, depois de Málaga, os três viajaram para Marrocos e de seguida para os Pirenéus, onde foi mais tarde encontrado por um estudante de Medicina, que trabalha como estafeta de produtos de farmácia, que o levou às autoridades.

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Ainda precisamos de saber mais”, disse Leroy. “Havia uma fobia em relação a certos elementos da vida, o que significava que a família viajava numa comunidade de dez pessoas de cada vez”, continuou, acrescentando que eles viviam no “domínio de comunidade”.

Desta forma, as autoridades pensam que a mãe tenha ido mesmo para a Finlândia. No entanto, o procurador disse que a “única investigação a decorrer é na Grã-Bretanha”, não havendo, por isso, um mandado internacional para deter Melannie Batty.

Além disso, as autoridades francesas acreditam que o avô de Alex “talvez tenha morrido há seis meses”. Apesar de o jovem ter dito que não foi ao funeral, mencionou que houve uma cerimónia na comunidade onde estavam por volta dessa altura.

Questionado pelos jornalistas sobre detalhes das comunidades por onde o jovem passou ao longo dos últimos anos, o procurador disse que não havia quaisquer sinais de que fosse um “culto”, não havendo também informações sobre outras crianças.



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