“O que vai ser o jantar?” A pergunta foi uma das últimas que foi feita por Hardeep Singh Nijjar, canalizador e ativista sikh, quando ligou para a mulher. O sol já se estava a por naquele dia de junho e Nijjar tinha acabado de sair do templo a que presidia em Surrey (perto de Vancouver, Canadá). Estava já a chegar perto da sua carrinha, no parque de estacionamento, quando dois homens de cada tapada dispararam sobre si, antes de fugirem a correr.
“O homem morreu no local, devido aos ferimentos”, anunciou à altura a polícia canadiana, que identificou o homem de 45 anos como Nijjar, conhecido ativista envolvido no movimento de criação do Calistão, um novo Estado para a minoria sikh na Índia, que estava à altura a organizar um referendo separatista. Foi na Índia que Nijjar nasceu e cresceu, mas vivia no Canadá desde 1997 e tinha entretanto obtido cidadania do país.
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