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Da reforma a tempo parcial ao IVA dos sumos e néctares. O que prevê o novo acordo de rendimentos (em que CIP e CGTP ficaram de fora) – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Out 7, 2023

Depois de dias de negociações — ora juntando parceiros, ora bilaterais –, às caixas de correio dos jornalistas chegou, poucos minutos após as 8 horas da manhã deste sábado, a nota de agenda do primeiro-ministro: dali a quatro horas seria apresentado e assinado o reforço do acordo de rendimentos. A primeira versão nasceu há um ano, mas já não agradava nem a sindicatos nem a patrões.

A nova versão também não agradou aos mesmos parceiros sociais de há um ano. A grande ausente (a CGTP já tinha ficado de fora no ano passado) foi a Confederação Empresarial de Portugal (CIP), a maior confederação patronal do país que, agora com nova liderança, não quis alinhar com os outros patrões, a UGT e o Governo. A CIP considera que, em matérias essenciais, o acordo não é benéfico nem à competitividade, nem à produtividade.

O parceiro ausente esteve bem presente no discurso de António Costa, que indiretamente não deixou a escapar a oportunidade de criticar a CIP, ao agradecer aos parceiros que assinaram o acordo “num trabalho muito dedicado, com pouco marketing mas com muita vontade efetiva de concretização”.

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