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Bryan Fuller, criador de “Hannibal”, acusado de abusos sexuais e de “criar um ambiente hostil” – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Out 8, 2023

Bryan Fuller, 54 anos, foi acusado de abusar sexualmente um realizador da série documental da AMC Queer for Fear: The History of Queer Horror, que estreou no ano passado e que explora a representação da comunidade LGBTQ+ nos filmes de terror, recorrendo a várias entrevistas.

Segundo a Variety, o criador de American Gods está acusado de fazer “constantemente comentários sobre masturbação” e de “criar um ambiente hostil” durante as filmagens da série, entre 202o e 2022.

A queixa foi iniciada por Sam Wineman, que realizou o filme The Quiet Room, que alega ter sido vítima de bullying por parte de Fuller, que “sabotava as filmagens, intimidava os entrevistados, abandonava o cenário e o ignorava durante semanas”, quando rejeitava alguma ideia sua.

Além disso, Wineman descreveu que Fuller “o segurava repetidamente por trás, para lhe ‘estalar as costas’, aproveitando para pressionar o pénis contra as suas nádegas”.

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O realizador revelou também que foi afastado da série, em agosto de 2021, depois de ter denunciado os comportamentos e comentários abusivos de Fuller a um executivo, noticia o The Washington Post. Além dele, outros funcionários que o apoiaram terão sido despedidos.

“Os suspeitos da AMC e os produtores executivos ignoraram todos os sinais de alerta, facilitaram e permitiram a conduta ilegal de Fuller e ratificaram seu o comportamento e comentários”, descreve a denúncia de 21 páginas, citado pela revista Deadline.

O advogado do produtor que trabalhou na saga Star Trek e que criou as séries Pushing Daisies e Wonderfalls já reagiu, dizendo que Wineman “será processado por difamação, baseado nas declarações que são, provavelmente, 100% falsas”.

“Há documentos que refutam completamente as alegações contra Byan Fuller. Wineman criou esta história fictícia, numa tentativa de extorquir a AMC, a Steakhaus e Fuller, ter levado ao seu afastamento. Ele nunca levantou qualquer alegação antes disso, pois sabia que se tratava de um autêntico disparate”, disse, num comunicado à mesma revista.

“Sam Wineman acabou de cometer o maior erro da sua vida e, quando as provas forem reveladas, será para sempre conhecido como um mentiroso patológico”, rematou.



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