Ao longo deste episódio, somos lembrados de que o jovem Padawan Torbin (Dean-Charles Chapman) pegou amostras de midi-chlorians de Mae e Osha. Embora elas não ofereçam um número para sua força na Força, ele observa que sua contagem M é extremamente alta. O conceito de midi-chlorians foi introduzido pela primeira vez no cânone de “Star Wars” propriamente dito em “Episódio I — A Ameaça Fantasma”, de 1999, mas só recentemente a franquia começou a se referir a ela como uma “contagem M”. O termo passou a ser usado comumente nas temporadas mais recentes de “Star Wars: The Bad Batch”, que se passa logo após o expurgo dos Jedi e a tomada Imperial da República.
Sabemos que o Mestre Yoda também tem uma alta contagem de midi-chlorian, mas que os Jedi nunca tinham visto uma contagem maior que a de Anakin Skywalker. Isso nos leva a acreditar que Mae e Osha são especiais, mas não a vergância na Força que Anakin Skywalker era.
As coisas ficam curiosas quando Torbin percebe que os simbiontes dentro de Mae e Osha são exatamente os mesmos. Mesmo como gêmeos idênticos, eles teriam código genético semelhante, mas midi-chlorians são únicos e separados. Então, por que os simbiontes em si seriam idênticos? Isso nos leva a pensar sobre clonagem e a que outro processo a Mãe Aniseya (Jodie Turner-Smith) teria recorrido para criar seus filhos.