Estão a avolumar-se os sinais de aproximação entre o Ministério da Saúde e os sindicatos médicos, o que pode indiciar que na reunião extraordinária, marcada para esta quinta-feira, as duas partes deem passos importantes — embora não definitivos — em direção a um acordo que, nomeadamente, evite a paralisação das urgências hospitalares. Se, do lado do governo, o ministro da Saúde garante que está “muito disponível” para se aproximar das reivindicações dos médicos, os sindicatos parecem também estar dispostos a suavizar as exigências, pelo menos em relação à velocidade dos aumentos salariais que propõem.
Crise no SNS: Ministério admite horário base de 35 horas para os médicos e vai voltar a negociar com sindicatos
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