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A primeira paella e o “pessimismo” que o distingue de Costa. As histórias de Marcelo sobre o “amigo” Ferro – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Out 23, 2023

Marcelo Rebelo de Sousa no púlpito a falar, Eduardo Ferro Rodrigues a ouvi-lo com atenção e António Costa sentado na plateia. Noutros tempos, a descrição poderia corresponder a um qualquer evento de Estado; desta vez, assemelhava-se mais a um encontro de amigos, convocados para lançar as memórias políticas e pessoais de Ferro. E foi Marcelo que, rodeado de “camaradas de luta” do socialista — e muito menos camaradas seus, é a sua “sina” desde que é Presidente e coabita com os socialistas na governação, gracejou — tomou o palco para, em registo de stand-up, apresentar as memórias do amigo.

A plateia ria e ria, e Marcelo lá puxava da memória. Sem precisar de puxar muito porque, como começou por explicar, dá-se a situação “estranha” de só ter começado a ser amigo de Ferro Rodrigues aos 70 anos, mais precisamente a 19 de março de 2018 — o dia em que Ferro o convocou à pressa para um encontro no Parque Eduardo VII, em Lisboa. “A segurança ficou muito nervosa e disse: mais uma originalidade do Presidente! Agora quero encontros no Parque Eduardo VII…”, brincou o Presidente da República, aqui no papel de amigo, numa sala do Centro Cultural de Belém.

“É um doce”. Como uma paella tornou Marcelo Rebelo de Sousa amigo de Ferro Rodrigues

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