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EUA acreditam que acordo de cessar-fogo em Gaza é improvável no mandato de Biden: Relatório

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Set 20, 2024

O Wall Street Journal cita diversas autoridades americanas dizendo que estão céticas quanto à possibilidade de um cessar-fogo ser alcançado antes de janeiro.

Autoridades dos Estados Unidos acreditam que um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Gaza é improvável antes que o presidente Joe Biden deixe o cargo em janeiro, de acordo com o Wall Street Journal.

O jornal citou na quinta-feira autoridades de alto escalão da Casa Branca, do Departamento de Estado e do Pentágono, sem nomeá-los.

“Nenhum acordo é iminente. Não tenho certeza se ele será fechado”, disse um dos oficiais dos EUA ao jornal.

As autoridades disseram ao Journal que havia dois obstáculos principais para um acordo: o número de prisioneiros palestinos que Israel deve libertar em troca de cada prisioneiro mantido pelo Hamas e as crescentes tensões entre Israel e o Hezbollah.

Em público, autoridades em Washington enfatizaram que continuarão trabalhando por um acordo.

“Posso dizer que não acreditamos que o acordo esteja desmoronando”, disse a porta-voz do Pentágono, Sabrina Singh, aos repórteres na quinta-feira, antes da publicação da reportagem do Wall Street Journal.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse há duas semanas que 90% do acordo de cessar-fogo havia sido fechado.

Washington vem trabalhando há meses com os mediadores Catar e Egito para tentar levar Israel e Hamas a um acordo final.

Biden apresentou uma proposta de cessar-fogo de três fases em 31 de maio, dizendo que Israel havia concordado com ela. Os EUA realizam sua eleição presidencial em 5 de novembro, com a vice-presidente Kamala Harris concorrendo contra o republicano Donald Trump.

O último derramamento de sangue começou há quase um ano, quando o Hamas lançou um ataque surpresa contra Israel em 7 de outubro, matando 1.139 pessoas e fazendo mais de 200 prisioneiros.

O ataque subsequente de Israel ao território governado pelo Hamas matou pelo menos 41.272 palestinos e feriu 95.551. Também levou ao deslocamento de quase toda a população de 2,3 milhões, uma crise de fome e um caso de genocídio no Tribunal Mundial.

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