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Suspeito do caso arquivado mais antigo de Melbourne é preso na Itália

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Set 21, 2024

Um homem suspeito do assassinato brutal de duas mulheres na Austrália há quase meio século foi preso em Roma com base em um mandado de prisão internacional, informou a agência de notícias italiana ANSA no sábado.

O suspeito de 65 anos, que tem dupla cidadania grega e australiana, foi detido no aeroporto de Fiumicino, em Roma, na quinta-feira, após pousar em um voo que havia partido da Grécia, disse a ANSA. Polícia de Victoria, na Austrália disse em um comunicado à imprensa que o suspeito foi preso na quinta-feira em um aeroporto em Roma. Havia um mandado e uma prisão para sua prisão, disse a polícia, e o suspeito está atualmente sob custódia na Itália.

A polícia disse que agora trabalhará para buscar a extradição do suspeito para Victoria.

O homem supostamente morava na Grécia, onde estava protegido pelo estatuto de limitações do país, de acordo com a mídia australiana.

A polícia australiana disse no sábado que iniciaria o processo de extradição do suspeito, e os tribunais italianos definiriam o cronograma.

O suspeito é acusado de matar duas amigas – Suzanne Armstrong, 27, e Susan Bartlett, 28 – em um ataque com faca que chocou a Austrália em janeiro de 1977.

As jovens foram encontradas mortas em sua casa alugada na Easey Street, em Melbourne, enquanto o filho de Armstrong, de 16 meses, foi deixado ileso em seu berço em outro quarto. Tanto Armstrong quanto Bartlett foram esfaqueados várias vezes.

“Este foi um crime que atingiu o coração da nossa comunidade — duas mulheres em sua própria casa, onde deveriam se sentir mais seguras”, disse o comissário-chefe da polícia de Victoria, Shane Patton, em um comunicado.

O crime, conhecido como “assassinatos da Easyy Street”, se tornou o caso arquivado mais longo e sério de Melbourne, mas ninguém havia sido preso até agora.

Polícia de Victoria ofereceu uma recompensa de US$ 1 milhão em 2017 para capturar os responsáveis. No mesmo ano, uma nova tecnologia levou a um avanço no caso, pois o suspeito se tornou um fugitivo após uma solicitação de uma amostra de seu DNA.

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