“Os futuros governos têm de ter liberdade de acção política para prosseguir estratégia legítima desde logo a que vier a ser sufragada a 10 de Março” – foi com esta frase que António Costa terminou a sua intervenção de ontem.
Nas 26 palavras desta frase está o que de mais crucial para a democracia portuguesa vai estar em jogo nos próximos anos: a autonomia do ministério público vai manter-se?
Sim, António Costa pediu desculpa pelos envelopes de dinheiro apreendidos no gabinete do seu chefe de gabinete.
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