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Cientistas decodificam veneno de aranha viúva negra

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Out 7, 2024
Figura 1

Graças a estes resultados, os investigadores compreendem agora melhor como funciona a α-latrotoxina. “A toxina imita a função dos canais de cálcio da membrana pré-sináptica de uma forma altamente complexa”, explica Christos Gatsogiannis. “Portanto, difere em todos os aspectos de todas as toxinas anteriormente conhecidas.” As novas descobertas abrem uma ampla gama de aplicações potenciais; as latrotoxinas têm um potencial biotecnológico considerável, incluindo o desenvolvimento de antídotos melhorados, tratamentos para paralisia e novos biopesticidas.

Os resultados da pesquisa acabam de ser publicados na revista Comunicações da Natureza. Em trabalhos anteriores, o grupo de pesquisa liderado por Christos Gatsogiannis já havia decifrado a estrutura das latrotoxinas específicas de insetos no veneno da aranha viúva negra antes de inseri-las na membrana.

O projeto foi financiado em parte pela Fundação Alemã de Pesquisa (DFG) através do Collaborative Research Center 1348 “Dynamic Cellular Interfaces”.

Publicação original:

BU Klink, A Alavizargar, KK Subramaniam, M Chen, A Heuer, C Gatsogiannis (2024): Base estrutural da transição de α-latrotoxina para um poro seletivo de cátions. Comunicações da Natureza 15, 8551; DOI: 10.1038/s41467’024 -52635-5

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