O lugar de Michael Jordan na história da NBA é inquestionável e ele será para sempre considerado um dos melhores jogadores de basquete de todos os tempos, senão o maior.
Mas como teria sido sua carreira se ele não tivesse jogado pelo Chicago Bulls durante as décadas de 1980 e 90?
Falando no podcast “Club 520”, via Legion Hoops, o ex-astro do basquete Derrick Rose disse: “MJ não seria MJ se jogasse em qualquer outro lugar que não fosse Chicago em sua carreira profissional”.
Esta é uma afirmação que certamente criará muita polêmica entre os fãs da NBA.
Derrick Rosa:
“MJ não seria MJ se jogasse em qualquer outro lugar que não fosse Chicago em sua carreira profissional.”
(através @club520podcast) pic.twitter.com/OGeGqDY6X0
– Legion Hoops (@LegionHoops) 15 de outubro de 2024
Jordan foi convocado pelos Bulls antes da temporada 1984-85.
Ele começou a trabalhar imediatamente e obteve médias de 28,2 pontos, 6,5 rebotes e 5,9 assistências durante sua temporada de estreia, o que lhe rendeu um lugar no All-Star, uma posição no All-NBA e o Estreante do Ano.
Como todos sabem, as coisas só melhoraram depois disso.
Jordan ganharia seis campeonatos com os Bulls e foi eleito MVP das Finais todas as vezes.
Com Jordan liderando, os Bulls se tornaram o time mais poderoso e notável em todos os esportes populares e criaram uma dinastia que ainda não foi superada décadas depois.
Quando as pessoas falam sobre grandeza na NBA, falam de Jordan.
Uma das coisas mais loucas da carreira de Jordan é que ele foi a terceira escolha no draft de 1984 e Hakeem Olajuwon e Sam Bowie foram à frente dele.
Olajuwon foi para o Houston Rockets e Bowie foi negociado para o Portland Trail Blazers.
Imagine se alguma dessas equipes escolhesse ir com Jordan.
O que teria acontecido e sua carreira teria sido tão histórica?
Os Bulls estavam ansiosos para entregar as chaves a Jordan e construir-se em torno dele.
Era o lugar perfeito para ele naquela época.
Jordan ainda teria sido ótimo, mas ele teria sido tão impactante se jogasse em um time diferente?
Nunca saberemos, é claro, mas é um pensamento que levanta uma questão muito interessante.
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