Após acusações rotulando-a como “simplesmente terrível”, “uma ditadora” e “absolutamente implacável”, Meghan Markle agora enfrenta novas alegações sobre sua conduta como chefe. Em um Besta Diária relatório, um ex-funcionário descreveu a duquesa de Sussex como um “demônio” propenso a “momentos psicóticos”. Ex-funcionários alegaram que a realeza de 42 anos maltratava os funcionários e frequentemente os fazia se sentirem “uma m**da”.
Um ex-funcionário, que afirmou ter trabalhado para Meghan e o príncipe Harry durante o tempo em que eles estavam no palácio, foi particularmente crítico.
“Definitivamente houve momentos ruins, até mesmo psicopatas”, disse a fonte ao Daily Beast. “Vi pessoas sendo repreendidas pessoalmente e por telefone, feitas para se sentirem est.”
A fonte admitiu que foi um período estressante e deu à realeza o benefício da dúvida, referindo-se à admissão dela de pensamentos suicidas.
Outra fonte, que supostamente trabalhou com Meghan antes de seu casamento em 2018, a rotulou de “narcisista”.
“Sempre achei que ela era uma narcisista clássica, e ter sua equipe elogiando-a em revistas só confirmou isso”, disse a fonte, acrescentando: “Ela é adorável quando as coisas acontecem do jeito dela, mas um demônio quando não acontecem”.
Outra fonte alegou que um florista foi “repreendido” por mais de meia hora por postar um pequeno detalhe sobre um buquê online.
“Eles juraram nunca mais trabalhar com ela, apesar do prestígio”, observou a fonte, alegando que os funcionários eram frequentemente tratados “como comerciantes que poderiam ser tratados como tal”.
Enquanto a reportagem do The Daily Beast retrata Markle de forma negativa, a Us Weekly divulgou um relato mais favorável, com comentários positivos de Ben Browning, que trabalhou no documentário de Meghan e Harry na Netflix em 2022, e da ex-chefe de gabinete Catherine St-Laurent, ambos descrevendo seu tempo com o casal como significativo e de apoio.
No entanto, o Hollywood Reporter apresentou uma narrativa contrastante, com fontes acusando Markle de menosprezar sua equipe e agir como uma “ditadora de salto alto”. Uma fonte afirmou tê-la testemunhado reduzir “homens adultos às lágrimas”.
Ao longo dos anos, Markle e o príncipe Harry enfrentaram uma alta rotatividade de funcionários. Em 2018, o Palácio de Buckingham investigou alegações de comportamento de intimidação de Meghan, mas as descobertas nunca foram tornadas públicas, com Markle descartando as alegações como parte de uma “campanha de difamação calculada”.