Oprah Winfrey roubou a cena na Convenção Nacional Democrata de 2024 com uma aparição surpresa que deixou a multidão no United Center de Chicago de pé.
A magnata da mídia, de 70 anos, estava absolutamente deslumbrante em um terno roxo majestoso ao subir ao palco no terceiro dia da convenção, fazendo um discurso empolgante que não apenas celebrou a nomeação histórica de Kamala Harris para presidente, mas também fez uma crítica sutil, porém contundente, aos recentes comentários polêmicos feitos pelo candidato republicano à vice-presidência, JD Vance.
Oprah, com sua postura e paixão características, começou seu discurso reconhecendo a importância da jornada de Kamala.
“Kamala Harris — um nome que ficará para sempre gravado nos livros de história”, Oprah declarou, sua voz ressoando com orgulho e emoção. “Ela é movida por uma paixão por justiça e liberdade, e possui o espírito glorioso e lutador necessário para perseguir essa paixão.”
O público explodiu em aplausos enquanto Oprah pintava um quadro vívido do futuro: “Em breve, e muito em breve, ensinaremos nossas filhas e filhos sobre como esse filho de uma mãe indiana e um pai jamaicano — dois imigrantes idealistas — cresceu e se tornou o 47º presidente dos Estados Unidos.” Ela continuou com convicção: “Esse é o melhor da América.”
O tema da noite foi “liberdade”, um conceito que Oprah explorou com a profundidade e a nuance que se tornaram sua marca registrada.
“Há aqueles que querem que você acredite que nosso país é um campo de batalha de ‘nós contra eles'”, ela alertou. “Eles querem assustá-lo, controlá-lo. Eles querem que você acredite que livros são perigosos e rifles de assalto são seguros, que há uma maneira certa de adorar e uma maneira errada de amar.”
As palavras de Oprah foram um poderoso lembrete da unidade e resiliência que definem o espírito americano. “Mas aqui está a questão”, ela disse, seu tom resoluto, “quando estamos juntos, é impossível nos conquistar.”
Ela então falou sobre o cerne da decência humana, abordando uma verdade universal que repercutiu em todos os presentes.
“Apesar das nossas diferenças, a maioria dos seres humanos ajudaria você num piscar de olhos se você estivesse em apuros”, enfatizou Oprah. Ela ilustrou esse ponto com uma metáfora vívida: “Quando uma casa está pegando fogo, não perguntamos sobre a raça ou religião dos donos da casa — apenas tentamos fazer o melhor que podemos para salvá-los.” Suas palavras foram recebidas com sorrisos e acenos de concordância.
Em um momento bem-humorado, mas direto, Oprah habilmente fez referência aos comentários amplamente criticados de JD Vance, nos quais ele descreveu o país sob Joe Biden como sendo governado por “um bando de mulheres gatas sem filhos e infelizes com suas próprias vidas”.
Com um brilho nos olhos, Oprah brincou: “E se o lugar pertencer a uma senhora dos gatos sem filhos — bem, nós tentamos tirar esse gato de lá também.” A multidão caiu na gargalhada e aplaudiu, apreciando a graça com que ela abordou a declaração controversa.
Os comentários de Oprah foram parte de uma narrativa maior tecida ao longo da noite, que incluiu a estreia de um curta-metragem intitulado American Family: A Film About Freedom. O filme, dirigido pelo renomado fotógrafo de retratos Platon e pelo cineasta Scott Dadich, foi produzido pela Godfrey Dadich Partners e apresentou entrevistas com uma gama diversificada de indivíduos, casais e famílias — famílias tradicionais, LGBTQ+ e escolhidas — cada um compartilhando suas interpretações pessoais do que “liberdade” significa para eles.
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