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“O Ventura pensa que é um papão, mas não mete medo a ninguém” – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Set 20, 2023

Miguel Albuquerque recebeu o Observador esta quarta-feira na Quinta Vigia, a sede do governo regional, no dia em que se fez acompanhar na inauguração matinal uma fita adesiva e uma tesoura em protesto pelas condenações da Comissão Nacional de Eleições por não separar as duas funções (de candidato e presidente). Na entrevista ao Observador, o cabeça de lista da coligação PSD/CDS às regionais da Madeira reiterou que se demite se não obtiver maioria, garante que não abre exceções para acordos com IL ou Chega, mas admite que o PSD-Madeira possa decidir governar a região com outro protagonista que aceite essas coligações pós-eleitorais.

Ao contrário do antecessor Alberto João Jardim, o atual presidente do governo regional tem fotografias na antecâmara do gabinete com o ex-líder do PSD Pedro Passos Coelho e diz que não se importa de colar Luís Montenegro a uma vitória eleitoral porque “quer ajudar” a nacional a “mudar” o País. Sobre o seu futuro pós-Madeira, cita Felipe Gonzalez para dizer que os ex-presidentes são como “jarrões chineses” porque “são muito bonitos, mas ninguém sabe o que é que faz com eles.”

Quanto às polémicas de campanha, Miguel Albuquerque diz que tem património porque não vem de “uma família pobre” e lembra (sobre as variações patrimoniais) que vendeu uma quinta ao Grupo Pestana. Para afastar boatos antigos e um vídeo recente em que um homem lhe passa algo para a mão discretamente, o candidato diz de forma taxativa: “Nunca consumi drogas“.

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