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A ELEX pegou na abreviatura de Lisboa e deu-lhe uma leitura internacional — é orgulhosamente nossa, mas tem os olhos postos lá fora – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Jan 31, 2024

Menos acaba, quase sempre, por ser mais. Cada peça de roupa mereceu reflexão cuidada. “Temos uma atenção ao detalhe que, de certa forma, pode ser considerada um pouco excessiva para uma marca pequena.” Fitting, costuras e tingimento incluídos, selecionados nos trâmites de um “enorme” processo de desenvolvimento. “Não desenho nada que não esteja 100% confortável que usasse. Interessa-me manter essa exigência”, declara. “Temos calma, fazemos as coisas bem.”

À roupa, acrescentaram as velas de soja natural, sem químicos, também pensadas com cuidado, produzidas por um fornecedor “fantástico”, nacional. “Interessava-nos ter uma categoria de produto que fosse além da roupa, pela transversalidade.” Pêssego e coco, trufa e bergamota, âmbar e laranja, e lavanda e citronela são as opções. Esgotaram todas no Natal, mas a reposição do stock está para breve. “São uma ótima companhia”, ri. “Uma pessoa habitua-se a ter uma vela em casa.”

O que se segue, no horizonte da ELEX? “Queremos chegar lá fora. Existe muita concorrência, mas a ideia é irmos com calma e chegarmos a lojas com um público parecido com o nosso.” Pelo caminho, contam conhecer pessoas novas, fazer amigos e partilhar as suas histórias com quem os acompanha. “É a nossa maneira de fazermos jus ao claim People, Clothes and Culture“, garante. “Porque uma marca — qualquer marca — é muito mais do que o produto que vende.”

100% português é uma rubrica dedicada a marcas nacionais que achamos que tem de conhecer.



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