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“É falso que exista um acordo no sentido da cooptação” de Pereira da Costa – Observador Feijoada

ByEdgar Guerreiro

Mai 4, 2024

O Futebol Clube do Porto informou, na manhã deste sábado, que tem existido “toda a disponibilidade e colaboração entre a atual e futura administrações” no processo de transição e anunciou que existia um acordo para que José Pedro Pereira da Costa fosse “cooptado como administrador executivo com plenos poderes já na terça-feira, ocupando uma vaga que não estava preenchida no Conselho de Administração”. Horas depois, André Villas-Boas desmentiu a existência de acordo para a entrada de Pereira da Costa no elenco administrativo: “É falso que exista um acordo no sentido da cooptação.”

Em comunicado, em que contradiz o FC Porto, a estrutura liderada por Villas-Boas esclareceu que “os atuais administradores da SAD exprimiram a sua indisponibilidade para renunciar aos cargos que ocupam”. “Face a essa indisponibilidade, foram procuradas e exploradas soluções alternativas que passariam, no essencial, pela cooptação de um administrador, José Pedro Pereira da Costa, e pelo acordo da Administração, em atos de gestão não corrente, e até à Assembleia Geral da SAD, esse administrador ter poderes reforçados”, lê-se na nota.

De seguida, o novo presidente dos dragões disse que recebeu a indicação de que “a administração da SAD não estaria de acordo em atribuir esses poderes reforçados”, o que levou à comunicação de que, “nesses termos”, “Pereira da Costa não aceitaria a cooptação”.

Escudando-se na “esmagadora” vitória nas urnas e no facto de os mandatos “nos órgãos sociais da FC Porto SAD terem terminado a 31 de dezembro”, André Villas-Boas disse não aceitar “qualquer solução transitória que não passe pela renúncia faseada dos atuais administradores executivos, com cooptação dos novos membros do Conselho de Administração e sujeição a ratificação da cooptação na próxima assembleia geral, ou pela integração de Pereira da Costa na atual Comissão Executiva com poderes reforçados que lhe permitam exercer algum controlo ou voto sobre as decisões a tomar”.

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