O Voto Barash é algo que foi mencionado pela primeira vez na série de Charles Soule da Marvel Comics “Darth Vader“ Series. Foi uma penitência que um Jedi fazia, onde se desconectaria de todos os seus deveres e até mesmo da vida na ordem Jedi para se conectar apenas à Força. Em muitos casos, foi para os Jedi que sentiram que haviam feito algo errado.
“Darth Vader #2” se passa logo após os eventos de “A Vingança dos Sith”, onde o vilão é enviado para encontrar um cristal kyber para seu novo sabre de luz Sith. Para tanto, ele busca informações sobre qualquer Jedi que possa ter feito o Voto Barash e ainda possa estar no universo. Isso o leva a um Jedi chamado Kirak Infil’a, cujo propósito no Jedi era lutar. Ele fez o Voto Barash e começou uma peregrinação antes mesmo de Anakin Skywalker entrar na Ordem Jedi. Isso leva Vader a enfrentar Infil’a na lua do rio Al’doleem. Ele está meditando e flutuando no ar, da mesma forma que Torbin está em “O Acólito”.
No final das contas, Vader é capaz de subjugá-lo, pegar seu sabre de luz e forjar seu próprio sabre de lâmina vermelha a partir de seu cristal kyber sangrado.
O voto em si recebeu o nome de um Jedi chamado Barash Silvain, a autodeclarada irmã da Lâmina de Bardotta, Jedi Porter Engle. Ela foi a primeira a fazer o voto e se tornou sua homônima, e mais de 14.000 outros Jedi seguiriam seus passos nas últimas centenas de anos dos Jedi. De acordo com o livro de Kristin Baver, “Skywalker: A Family at War”, até Obi-Wan Kenobi assumiu aspectos do voto enquanto ele passou um tempo exilado em Tatooine. Naturalmente, as coisas mudaram quando ele recebeu um pedido de socorro sobre o sequestro da jovem Leia Organa.