De pintainho a franganote, de frango a galo, largas vicissitudes se passam. Inclusive, pelas mais diversas razões, muitos acabam por nunca poder levantar a crista.
Desde a celebração heráldica do bípede animal, até aos epítetos menos prazenteiros, o galo vai daí a galarote, galarucho, galisco, galaró ou garnisé. Alguns nomes soam a rei da capoeira e outros a bicho no tacho. Aliás, há os que, depois de chegarem ao cume do poleiro, são cozidos em lume brando.
Ao longo dos anos, já perdemos a conta a quantos frangos de aviário e galos encartados se acotovelam para molhar o bico, pouco ficando para o resto da capoeira.
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